cuidados paliativos

DESVELOS: TRAJETÓRIAS NO LIMINAR DA VIDA E DA MORTE
Em Sua tese, Letícia Andrade define e discuti cuidados paliativos domiciliares.
Mais especificamente o papel do cuidador. A construção e desconstrução desse papel.
O texto fala de cuidados paliativos domiciliares, mostrando sua importância e os procedimentos por ele adotados. Explica os motivos, pelo qual normalmente a opção é a de cuidados paliativos domiciliares: “Diversos são os objetivos: otimização dos leitos hospitalares, redução dos custos com períodos prolongados de internação, terapêuticas melhor direcionados e mais específicas, busca por um tratamento mais humanizado para paciente e família, realização e morte “digna”, ou a possibilidade de recuperação mais eficaz e menos traumática”. Andrade também define esse paciente como: “... Paciente em recuperação, portadores de doenças crônicas e pacientes com prognósticos fechados, seja em fase intermediaria ou final da doença”.
Fala sobre o cuidador e traça um perfil sobre ele.
Em geral, é alguém que faz parte da família do paciente (filho (a) /esposo (a)), normalmente mulher, com um grau de parentesco próximo e que na maioria das vezes mora com o paciente, entre outras características.
ÉO cuidodor é uma pessoa de suma importância para o paciente. Que vivencia momentos, às vezes bons, às vezes nem tão bons assim. Mas é um personagem chave para esse procedimento. Tanto para o paciente, quanto para a equipe multidisciplinar.
Ela relata as complicações, a falta de treinamento adequado, e as frustrações, pelo qual passa esse cuidador.
Com a morte do paciente, o cuidador tem que desconstruir o que ele havia construído, ao longo do tempo, que ele desenvolveu a tarefa. Contando nesse momento somente com uma ultima visita da equipe.
Quando a equipe visualiza a impossibilidade desse paciente se recuperar sozinho, ele é encaminhado para tratamentos específico, mas precário. Essas pessoas passam muito tempo aguardando vaga para dar continuidade a esse