CUIDADOS INTENSIVOS I E II
PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO CDC - EDUCAÇÃO
JANAINA DE FREITAS VALE
CUIDADOS INTENSIVOS I e II
BELÉM-PA
2015
JANAINA DE FREITAS VALE
CUIDADOS INTENSIVOS I e II
Trabalho apresentado no Curso Técnico de Enfermagem, do PRONATEC/FGF como requisito avaliativo na disciplina Cuidados Intensivos I e II, em Janeiro de 2015.
BELÉM-PA
2015
Vila VSC, Rossi LA. O significado cultural do cuidado humanizado em unidade de terapia intensiva: muito falado e pouco vivido. Rev Latino-am Enfermagem 2002 março-abril.
As áreas de tratamento intensivo foram criadas a partir dos anos 60 com a finalidade de reunir em um só local clientes que necessitem de maior atenção e vigilância. Devido à característica dessa clientela especifica, a UTI exige da equipe capacidade de tomada de decisões, ações rápidas e precisas, e o máximo de sua eficiência.
Segundo a Resolução COFEN 189, de 25-03-1996, uma Unidade De Assistência Intensiva é aquela que recebe “Clientes graves e recuperáveis, com risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e medica permanente e especializada.
Há três tipos de UTI que são:
UTI Neonatal – pacientes até 28 dias.
UTI Pediátrica – pacientes de 28 até 18 anos incompletos.
UTI Adulto – pacientes acima de 14 anos.
Clientes na faixa etária entre 14 e 18 anos incompletos podem ser atendidos em UTI pediátrica ou adulta, de acordo com o manual de rotinas de serviço.
A estrutura física e os equipamentos em UTI devem está organizados de forma a proporcionar a observação individual e de conjunto dos pacientes, espaço suficiente para a mobilização do paciente e locomoção da equipe, tranqüilidade e ambiente agradável, atendimento a pacientes de ambos os sexos sem discriminação de grupos etários, meios para intercomunicação, fácil acesso, boa iluminação e boa aeração, rápido atendimento facilitando os cuidados de enfermagem.
A UTI