Cuidados Gerais
COM OS EQUIPAMENTOS DE ELETROTERAPIA
Checar a integridade dos equipamentos na própria clínica (saídas, plugs, conexões, controles de potência, de amplitude de corrente ou voltagem, de freqüência, luzes piloto, medidores de corrente e outros dispositivos de monitoração). Um osciloscópio pode ser usado para verificar as características de estímulo dos equipamentos.
Mandar consertar os assessórios ou controles que não estejam funcionando ou que apresentem falhas intermitentes.
Testar periodicamente os aparelhos com um técnico em eletroeletrônica de sua confiança, para verificar a existência de correntes de fuga, integridade dos cabos, filtros, saídas do painel do equipamento e transformadores dos aparelhos.
Fazer manutenção periódica preventiva dos equipamentos, a cada seis meses, com técnico especializado ou na própria fábrica.
Use equipamentos tecnicamente adequados. Por exemplo, a corrente de fuga deve ser menor do que 5 mA a 60 Hz, para a maioria das aplicações. Note que, com o tempo e com o uso do equipamento, podem ocorrer mudanças nessas características.
RECOMENDAÇÕES PARA UM AMBIENTE DE TRABALHO SEGURO
Use plugs de três pontos em todas as linhas de rede que operam estimuladores clínicos.
Nunca remova o pino terra dos plugs de rede.
Nunca use adaptadores de tomada que convertam plugs de 3 pinos para plugs de 2 pinos.
Se a tomada não for adequada (i.é, a tomada não é aterrada, ou fica distante da sala de tratamento, ou muitos equipamentos são servidos pelo mesmo circuito, causando quedas de potência ou interrupções no circuito), um engenheiro elétrico deve se chamado para corrigir o problema.
Evite usar adaptadores de tomada do tipo T ou extensões.
Nunca retire o cordão de força da rede puxando-o pelo fio.
Nunca desconecte um equipamento da tomada com a chave liga/desliga ligada. Use sempre esta chave para ligar e desligar o aparelho.
Evite interpor metal no caminho das correntes, mesmo em campos ou ondas de