CUIDADOS GERAIS II TE14 enviar

Oxigenioterapia

A respiração é uma das funções vitais, geralmente é silenciosa e realiza-se sem esforço. O indivíduo que respira normalmente não toma consciência deste processo. Paralelamente, o indivíduo que apresenta dificuldade em respirar (dispnéia), torna-se consciente de sua respiração e das tentativas de controlar sua presença e continuidade.
O trato respiratório tem a função de captar oxigênio e eliminar o dióxido de carbono por meio das trocas gasosas nos alvéolos pulmonares, porém, as doenças que acometem este sistema interferem na troca vital de gases causando para o paciente desconforto agudo e, por vezes, crônico.
Considerando o exposto, é importante citar os principais sinais de hipóxia:
Sinais respiratórios: taquipnéia, retração intercostal, batimento de asa do nariz, cianose progressiva;
Sinais cardíacos: taquicardia precoce, bradicardia, hipotensão e parada cardíaca (subseqüentes ao 1°);
Sinais neurológicos: inquietação, confusão, prostração, convulsão e coma;

Hipoxemia é a baixa (hipo) concentração de oxigênio no sangue arterial. É diferente de hipóxia, que é a baixa disponibilidade de oxigênio para determinado órgão, o que pode ocorrer mesmo na presença de quantidade normal no sangue arterial, como no infarto agudo do miocárdio ou no acidente vascular cerebral.

A oxigenioterapia é a administração de O2(oxigênio), que é um gás essencial para o ser humano, em concentrações superiores àquelas da atmosfera ambiental, visando corrigir, tratar ou prevenir sinais e sintomas de hipóxia.
Deve ser administrado através de cateter nasal, óculos nasal, máscara facial ou ainda tenda de oxigênio, tubo endotraqueal ou traqueostomia. Destaca-se que estes são definidos de acordo com a indicação terapêutica de cada paciente.

Indicações:
Corrigir hipoxemia aguda;
Reduzir sintomas associados à hipoxemia crônica;
Reduzir trabalho imposto ao sistema cardiorrespiratório

Cateter Nasal tipo Óculos:
Vantagens
- Confortáveis
- Toleradas por claustrofóbicos
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