Crônica
Não sou Rita Lee não, mas um belo dia resolvi mudar, mudar de fast food. Você deve esta pensando o que essa pessoa esta querendo dizer, calma vou explicar tudo tim, tim por tim, tim. Sabe como é, em tempo de vacas magras não é sempre que da para ficar comendo naquele restaurante famoso, esse mesmo que você pensou. Ah! Não pensou em nada? Então eu vou te dar algumas pistas, aquele que é vermelho e amarelo, que tem palhaço famoso no comercial, da onde você vê um entra e sai de gente com saquinhos de batatas fritas, sanduíches, sorvetes e outras guloseimas e pede por um “Doubble super hiper cheese bacon max king chicken”. Agora você já sabe de qual eu estou falando?
Então, resolvi mudar, deixei o preconceito de lado e pensei cá com meus botões – Ah vá! Não deve ser tão ruim assim como o povo diz que é, afinal já ouvi tanta história do tal famosão também, e 100% de higiene mesmo não se encontra em lugar algum, e das duas uma, o que não mata engorda ou fortalece seu sistema imunológico. E lá fui eu para o fast food, digamos assim um pouco mais em conta.
Era até bem charmosinha a barraquinha, aparentemente tudo limpinho e até tinha um nome bem engraçadinho – Barraquinha do seu Zeca. Quem atendia na barraquinha era o próprio seu Zeca, muito simpático e muito agradável já foi logo perguntando o que eu queria. Resolvi comer um cachorro quente, e seu Zeca foi me perguntando, bota batata palha, bota maionese, bota isso, bota aquilo... e comecei a perceber a quantidade de perdigotos que comeria naquele dia, mas isso seu Zeca não me perguntou se eu queria, devia ser brinde né!?... e seu Zeca não parava de tagarelar... e entre um ingrediente e outro ele contava um causo... e o que era pra ser “fast” acabou lento demais. E ele pegava no dinheiro, e pegava no pão... nossa! Comi rezando, pedindo a Deus para que o nível de contaminação daquele simples cachorro quente não fosse tão grande.
Economizei umas pratas, mas como já disse não