Crítica às tendências proficionais
Emerson Carvalho
Sexta feira, 14 de Junho de 2013.
Qualificação profissional hoje é a questão que está em ascensão no Brasil. Essa nova geração Y, e a que está chegando para o mercado: Z, é a prova de que o mercado não abraça quem não tem conhecimentos tecnológicos e graduação intelectual de no mínimo uma pós para gerir e tomar a frente de qualquer negócio. Não se existe mais aquela questão de subir de cargo na empresa somente pela prática, ou seja, pela experiência profissional vivida. A reportagem diz que essa nova geração ativa no mercado já está, em altas porcentagens, tomando conta do negócio alheio ou a frente de seu próprio empreendimento. Ainda com essa ascensão, não está sendo suficiente suprir a demanda do mercado que está em alta neste momento e com previsões de até 2016, em resposta da chegada Copa do Mundo e das Olimpíadas fechando o ano. É evidente que com essa nova geração está associado o mundo da WEB, ou melhor, da comunicação à distância facilitando a vida corporativa. As empresas hoje não estão muito preocupadas com essa ascensão. Podemos perceber que são poucas as empresas que aderem à comunicação via web e aplicativos que facilitem o dia-a-dia da própria corporação, muitas delas até punem o seu colaborador caso ele arrisque a essa facilidade. Assim promovem padronização massiva e a não inovação por parte de sua base corporativa, se quer, da cúpula superior.
Não havendo preocupação nenhuma em repassar informações, essas corporações limitam a sua criatividade e o acerto em alguma nova gama de mercado. A regra para os próximos anos será utilizar suas habilidades e talentos para fazer outros crescerem. Isso aumenta a capacidade das pessoas em conhecer além daquilo que são acostumadas a realizarem, podendo com isso dinamizar os afazeres e aumentar a inclusão de novas idéias que sirvam como melhoria naquilo que não é perceptível àqueles que sempre realizam tudo dentro de seus