cromatografia
Relatório de aula prática: Cromatografia em camada delgada
Stela Macedo Munareto
Canoas
2015
Título
Cromatografia de aminoácidos em camada delgada.
Objetivo
Separar e identificar os aminoácidos presentes na amostra 1, calculando seu Rf, mobilidade relativa.
Fundamento teórico
O termo cromatografia é de origem grega, significa CHROMA=cor e GRAFEIN=grafia. Consiste numa técnica de identificação de componentes de uma amostra desconhecida pela distribuição relativa em duas fases:
Fase móvel: composto por um solvente líquido.
Fase estacionária: composto por um papel celulósico com sílica gel, altamente hidrofílico, chamado de cromatofolha.
A fase móvel migra por esta cromatofolha, arrastando os componentes a serem identificados com velocidades distintas e afinidades conforme suas polaridades, sendo assim solúveis ou não.
O solvente, que neste caso, é uma mistura de água, butanol, ácido acético e acetona, que possuem polaridades diferentes, Irã migrar por capilaridade (fase móvel) pela cromatofolha. No momento da sua insolubilidade, pois a mistura de solventes ao migrar irá mudando sua concentração tornando-se mais apolar fixará na cromatofolha, tendo-se assim a fase estacionária.
Os aminoácidos em teste solubilizarão nesta mistura de solvente, conforme suas polaridades, fazendo suas migrações juntamente com o mesmo. No momento em que a mistura de solventes apresentarem proporções que tornem o aminoácido insolúvel, o mesmo fixará na cromatofolha, tendo-se uma fase estacionária do aminoácido em teste.
Os aminoácidos são incolores, o que dificulta a interpretação dos resultados. Portanto, é colocado um agente reativo, a Ninhidrina (figura 1), na mistura de solventes que novamente for capilaridade irá migrar pela cromatofolha, colorindo os aminoácidos que já estão fixados (fase estacionária).
Figura 1 – NINHIDRINA
Nome IUPAC: 2-2-driioxi-hidrindeno-1,3-diona.
Nome químico: hidrato de tricetoidrindeno.
Apresenta reação