Cromatografia
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Cromatografia a Gás: Curso em Diapositivos
Fábio Augusto * augusto@iqm.unicamp.br Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química
Informações do Artigo
Resumo A separação e análise de misturas de substâncias voláteis podem ser feita por meio da Cromatografia Gasosa (CG). O uso desta técnica exige alguns cuidados, dentre eles a escolha correta da fase estacionária (FE) e da fase móvel (FM). A temperatura deve ser também controlada, para assegurar a reprodutibilidade das análises. Estes e outros pontos críticos da técnica de Cromatografia Gasosa serão abordados neste artigo.
Histórico do Artigo
Criado em Julho de 2000
Palavras-Chaves
Cromatografia Cromatografia gasosa Coluna cromatográfica Colunas tubulares Colunas empacotadas Fase estacionária Detectores
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Introdução A Cromatografia Gasosa (CG) é uma técnica para separação e análise de misturas de substâncias voláteis. A amostra é vaporizada e introduzida em um fluxo de um gás adequado denominado de fase móvel (FM) ou gás de arraste (Figura 1). Este fluxo de gás com a amostra vaporizada passa por um tubo contendo a fase estacionária FE (coluna cromatográfica), onde ocorre a separação da mistura. A FE pode ser um sólido adsorvente (Cromatografia GásSólido) ou, mais comumente, um filme de um líquido pouco volátil, suportado sobre um sólido inerte (Cromatografia Gás-Líquido com Coluna Empacotada ou Recheada) ou sobre a própria parede do tubo (Cromatografia Gasosa de Alta Resolução). Na cromatografia gás-líquido (CGL), os dois fatores que
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Reservatório de Gás e Controles de Vazão / Pressão. Injetor (Vaporizador) de Amostra. Coluna Cromatográfica e Forno da Coluna. Detector. Eletrônica de Tratamento (Amplificação) de Sinal. Registro de Sinal (Registrador ou Computador). Figura 1 - Esquema de um cromatógrafo a gás
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