Cromatografia Gasosa SEMINARIO
Cromatografia
Gasosa
DÉBORAH ARAUJO
ESTÉFANI LIMA
MATHEUS HENRRIQUE
4º P. ENGENHARIA METÁLURGICA
Introdução
(CG) é uma técnica para separação e análise de misturas de substâncias voláteis. A amostra é vaporizada e introduzida em um fluxo de um gás adequado denominado de fase móvel (FM) ou gás de arraste. Este fluxo de gás com a amostra vaporizada passa por um tubo contendo a fase estacionária FE (coluna cromatográfica), onde ocorre a separação da mistura. A FE pode ser um sólido adsorvente (Cromatografia GásSólido) ou, mais comumente, um filme de um líquido pouco volátil, suportado sobre um sólido inerte (Cromatografia Gás-Líquido com
Coluna Empacotada ou Recheada) ou sobre a própria parede do tubo
GasosaFase
de Alta Resolução).
Classificação(Cromatografia
Método
Tipo de
Estacionária
Equilíbrio
Cromatografia Gás - liquido
Gasosa
Liquido absorvido em um sólido
Participação entre gás e liquido Gás - Ligado
Espécies
Participação
ligadas a uma entre gás e superfície sólida superfícies ligadas Gás - Solido
Sólido
Absorção
FATORES QUE GOVERNAM A SEPARAÇÃO DOS CONSTITUINTES DE UMA AMOSTRA
SÃO:
A solubilidade na FE: quanto maior a solubilidade de um constituinte na FE(coluna cromatografica), mais lentamente ele caminha pela coluna. A volatilidade: quanto mais volátil a substância (ou, em outros termos, quanto maior a pressão de vapor), maior a sua tendência de permanecer vaporizada e mais rapidamente caminha pelo sistema. As substâncias separadas saem da coluna dissolvidas no gás de arraste e passam por um detector; dispositivo que gera um sinal elétrico proporcional à quantidade de material eluido.
O registro deste sinal em função do tempo é o cromatograma, sendo que as substâncias aparecem nele como picos com área proporcional à sua massa, o que possibilita a análise quantitativa
Figura 1: Esquema de uma cromatografia gasosa.
MECANISMO DE SEPARAÇÃO
O principal mecanismo de separação da Cromatografia