cromatografia gasosa
1. ÍNDICE 2
2. INTRODUÇÃO 3
2.1. DEFINIÇÃO 3
2.2. HISTÓRICO 5
3. OBJETIVO 6
4. METODOLOGIA 7
4.1. CROMATÓGRAFO 7
4.2. MECANISMO DE SEPARAÇÃO 9
5. APLICAÇÕES 10
6. JUSTIFICATIVA 10
6.1. VANTAGENS DA CG 10
6.2. DESVANTAGENS DA CG 11
7. RESULTADOS/DISCUSSÃO 11
8. CONCLUSÃO 12
9. BIBLIOGRAFIA 13
2. INTRODUÇÃO
1.
1.1. Definição
A cromatografia tem como objetivo identificar e separar substâncias usando propriedades como solubilidade, tamanho e massa. Essa separação envolve uma fase móvel (como um líquido ou um gás) e outra estacionária (fixa, sendo um material poroso como um filtro), sendo que os constituintes dessa mistura interagem com as fases através de forças intermoleculares e iônicas, fazendo a separação.
Identifica-se uma substância comparando os resultados da análise com outros resultados previamente conhecidos.
A cromatografia pode ser classificada pela forma física, pela fase móvel, pela fase estacionária e pelo modo de separação.
Figura 1 – Classificação pela forma física
Figura 2 – Classificação pela fase móvel
Figura 3 – Classificação pela fase estacionária
Figura 4 – Classificação pelo modo de separação
Uma analogia que é, às vezes, útil é a suposição da mistura de abelhas e moscas passando sobre uma flor. As abelhas serão atraídas pela flor e serão separadas das moscas por esta atração. Se observarmos esta passagem sobre a flor, as moscas irão passar antes seguidas pelas abelhas.
Nesta analogia, as abelhas e as moscas são os analitos, as flores representariam a fase estacionária e o ar onde as duas espécies passam seria a fase móvel. A chave da separação está na diferença de afinidade entre o analito, a fase móvel e a fase estacionária.
Sendo assim, a atração das abelhas pela flor representaria as interações de determinados analitos com a fase estacionária devido as suas várias propriedades físicas ou químicas.