Cromatografia Gasosa
Cromatografia Gasosa
Principles of Instrumental Analysis
Skoog, West, Holler, Nieman
Thomson Learning; ISBN: 0030020786
Departamento de Química
Química Analitica
1
Na cromatografia de fase gasosa (GC) a amostra é volatizada e injectada numa coluna cromatográfica.
A eluição é levada a cabo por um gás inerte (fase móvel). A fase móvel não interactua com a espécie que está a ser analisada, a sua função é única e exclusivamente de transporte.
Existem dois tipos de cromatografia gasosa:
¾ cromatografia gás-sólido, GSC
¾ cromatografia gás-líquido, GLC
Na cromatografia gás-sólido a fase estacionária é sólida e a espécie a analisar é adsorvida na fase estacionária. É uma cromatografia pouco utilizada. A cromatografia gás-líquido é baseada na partição da espécie a analisar entre a fase móvel gasosa e a fase líquida imobilizada na superfície de um sólido inerte. Muitas vezes esta cromatografia é designada incorrectamente por GC e tem um grande campo de aplicação. Departamento de Química
Química Analitica
2
p. e. 80.1
p. e. 80.8
A separação/quantificação de uma mistura de benzeno e ciclohexano é impossível por destilação fraccionada.
Por Cromatografia de Fase Gasosa é trivial.
Departamento de Química
Química Analitica
3
1940
“CGS” rudimentar
CGL proposta (Martin e Synge)
Separação de ácidos orgânicos por CGL: primeiro cromatógrafo (Martin e James)
1950
Primeiro equipamento comercial (Griffin & George)
Detector por Densidade de
Gás (Martin e James)
Detector por Ionização em
Chama (McWillian e Dewar)
Detector por Captura de Eletrões
(Lovelock e Lipsky)
1960
Departamento de Química
Colunas Capilares (Golay)
Química Analitica
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Cromatografia gás-líquido
Instrumentação
Hoje em dia existem cerca de 130 modelos diferentes de cromatógrafos gasosos, no entanto, podemos esquematizar os componentes básicos do seguinte modo:
1
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2
1 – Garrafa de gás
2 - Injector (Vaporizador) de
Amostra.
3 - Coluna Cromatográfica e Forno da Coluna.
4 - Detector.