Cromatografia de papel
De acordo com o objetivo inicial – observar qualitativamente a composição das tintas das canetas hidrográficas e estereográficas a partir do uso da cromatografia- conseguimos fazer a analise a partir de alguns experimentos. Além de realizarmos tais observações, chegamos também a conclusões bastante interessantes quanto ao fato da afinidade das canetas pela fase estacionaria ou pela móvel de acordo com que mudamos o solvente.
Metodologia
Componentes: béquer, vidro de relógio, tira de papel (fase estacionária), canetas estereográficas e hidrográficas, solvente (fase móvel), suporte.
Preparação: Coloque o solvente no béquer; faça o spot na tira de papel, verificando se este não vai ficar com abaixo do nível do solvente; depois prenda a tira no suporte; coloque a tira presa no suporte; feche com o vidro de relógio e por fim é só esperar a corrida cromatográfica começar.
Experimentos:
1)Componentes: Solvente: Água Spot: Preto, marrom, Rosa Caneta: Hidrográfica Relatório do que ocorreu: Na corrida cromatográfica podemos perceber maior afinidade das canetas marrom e preta pela fase móvel. Entretanto a caneta rosa apresentou maior afinidade pela fase estacionaria. Podemos perceber também as cores que compuseram a caneta preta e marrom. Faremos a leitura das cores de baixo para cima de acordo com a corrida cromatográfica.
Preto: Rosado, roxo, avermelhado, azul.
Marrom: Azul/roxo, vermelho, amarelo.
Rosa: rosa
2)Componentes: Solvente: Agua Spot: Roxo, Amarelo, Azul. Caneta: Hidrográfica. Relatório do que o ocorreu: Com poucas variações do primeiro experimento, neste podemos observar somente um pouco mais de afinidade com a fase estacionária. Observando novamente a coluna cromatográfica de baixo para cima.
Roxo: Lilás, Amarelo.
Amarelo: Amarelo
Azul: Azul
3)Componentes: Solvente: Agua