Cromatografia em papel
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS – DCN
CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL II
Extração de pigmentos fotossintéticos e identificação por cromatografia em papel.
VITÓRIA DA CONQUISTA - BA
OUTUBRO – 2014
Iago de Souza Nunes
Iago de Souza Nunes
Extração de pigmentos fotossintéticos e identificação por cromatografia em papel.
Relatório apresentado a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, solicitado pelo docente Paulo Cairo, com méritos de caráter avaliativo da II unidade da disciplina Fisiologia Vegetal II.
VITÓRIA DA CONQUISTA - BA
OUTUBRO – 2014
INTRODUÇÃO:
As clorofilas são dividas em alguns grupos. A clorofila a, que são encontradas em todos os organismos eucariontes fotossintetizantes. Fazem parte do processo antena e principalmente dos centros de reação. As clorofilas b, que também, são encontradas em plantas e em algas.
Os carotenoides são o segundo grupo de pigmentos mais abundantes do planeta e desempenham distintas funções durante o processo fotossintético como a absorção de luz e proteção do aparelho fotoquímico.
Cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura. O termo foi usado pela primeira vez em 1906 e sua utilização deve-se a um botânico russo que realizava um estudo sobre clorofilas.
A cromatografia é subdividida em dois tipos: a cromatografia colunar e planar. Essa ultima é relativamente simples e se baseia na diferença de solubilidade das substancias. Ela é conhecida por cromatografia em papel. Por meio de um papel filtro é possível separar os diversos componentes da solução conforme é feita a absorção da solução.
Apesar de um processo simples, esse tipo de cromatografia é utilizado, com sucesso, na identificação de substancias orgânica em folhas. É possível identificar os diversos pigmentos da estrutura foliar