Critica da razão pura de immanuel kant
INTRODUÇAÕ
A obra de Immanuel Kant foi escrita no século XVIII, e representa um documento de grande importância para a filosofia, o autor busca responder a seguinte pergunta: Que posso saber? Onde o autor busca a origem no conhecimento. Não aqueles que não dependem desta ou daquela experiência, mas aqueles em que se verifica absoluta independência de toda e qualquer experiência (Kant, 2004, p. 63), denominados conhecimentos puros aqueles em que nada de empírico se mistura.
Análise da Obra
O livro tem como tema, a busca pela Razão Pura, assim o autor reconhece que todo conhecimento somente se originasse da experiência “Não resta dúvida de que todo o nosso conhecimento começa pela experiência” (2004, p. 62). Mas não toma esta afirmação como máxima absoluta, e debruça seus estudos na distinção entre conhecimento puro e conhecimento empírico.
Há pois, pelo menos, uma questão que carece de um estudo mais atento e que não se resolve à primeira vista; vem a ser esta: se haverá um conhecimento assim, independente da experiência e de todas as impressões dos sentidos. Denomina-se a priori esse conhecimento e distingue-se do empírico, cuja origem é a posteriori, ou seja, na experiência.
O texto permeia em torno do conhecimento a priori e posteriori, ou seja, relacionados à experiência ou não. O autor inicia uma investigação dessa dupla forma de conhecimento, onde faz a seguinte afirmação: Ora, semelhantes conhecimentos universais, que ao mesmo tempo apresentam o caráter de necessidade interna, devem, independentemente da experiência, ser claros e cerros por si mesmos. Por esse motivo se intitulam conhecimentos a priori; enquanto tudo aquilo que, pelo contrário, é extraído simplesmente da experiência, é conhecido, como se diz, apenas a posteriori ou empiricamente. (2004, p. 82)
No capitulo II o autor se debruça a definir outras categorias de análise para os tipos de conhecimentos definido. “A nossa tarefa agora é