Ficha de Leitura - KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. P-V-XXVI

KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. P-V-XXVI. Ed,6. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa. 2008.Disciplina: Teoria do Conhecimento. Professor: MMS. Finalidade: Avaliação parcial de rendimento. AutorLeitor1- Deve fazer-nos concluir de um termo existente a existência objetiva de um segundo termo. P- VIII.1- Pode assim se dizer que tem um caráter que por si é existencial de percepções as quais podem ser atuais e evocadas que são elementos de imediata e externa experiência.2- Kant afirma que a filosofia passa por três fases: a dogmática, de que é modelo o sistema wolffiano. P- IX.2- Nestas fases a dogmática apresenta-se teses as quais segundo o autor não podem ser objeto de dúvida. Isso ocorre por conta de uma filosofia que se opõem as outras assim há uma diferenciação neste ponto e uma luta de sistemas.3- Mas ninguém se pode desinteressar da metafisica, que se encontra radicada na natureza humana e dai procurar Kant princípios adequados ao pensamento metafisico. P-X.3- E assim Kant classifica essa filosofia, como sendo critica e como tal tem como dever a visão crítica de sua própria razão. Assim a crítica da razão que começa a se formar na visão do autor.4- Tarefa da Critica da razão pura: o que pode conhecer o entendimento e a razão, independentemente de toda a experiência. P-X.4- Esta significação do que é a critica da razão pura demonstra que tudo se trata de criticar e assim encontrar limites do conhecimento puro, e com isso a metafisica começa a trilhar um caminho certo. E com esse saber Kant esta na fase de uma ciência.5- Como pensar é o mesmo que julgar, o problema central, a tarefa geral da critica resumir-se-á em averiguar como são possíveis os juízos sintéticos a priori. P- XII.5- Esses juízos os quais serão averiguados se fundamentam na faculdade do entendimento este entendimento que assim é o conhecimento do qual não é intuitivo.6- Kant coloca outra faculdade esta sim, intuitiva, que permite o acesso imediato aos dados: