Critica colonização eua

Ler este texto sem comparar a colonização da América do Norte com a América Latina é quase impossível, e realmente em muitos pontos se assemelham, porém as diferenças são muito grandes e vitais, para o desenrolar de toda a história, até os dias de hoje. Uma diferença, foi o interesse em colonizar a nova terra. O incentivo do estado inglês foi grande, permitindo que a iniciativa privada se envolvesse no processo, e “despachando tudo que não fosse usado na metrópole, para o ‘novo mundo’”. Mas o primeiro contato se assemelhou, causando terrível estrago aos nativos, com as novas doenças e o preconceito trazido da Europa, e uma coisa que não é muito relatada nos primeiros contatos com a América do Sul, mas ressaltada no texto, é que os indígenas atacaram os colonizadores, e somado com outros fatores, acabou por falhar a primeira tentativa de colonização. O foco na habitação pelos ingleses foi muito maior, mas não deixaram de extrair também da terra. Na região do norte se praticava a policultura voltada para o mercado interno, e no sul, atividades manufatureiras, voltadas para exportação. Uma combinação que gerava estabilidade e lucros na colônia, e deu início à importação de mão de obra negra escrava, da África. E nesta parte se assemelha muito com a brasileira: escravos eram trazidos em condições extremamente precárias, e em algumas regiões era unicamente objeto do ser humano, mas não era na sua totalidade, visto que no sul eram considerados como seres humanos elementares na estrutura social – a base. O crescimento populacional foi muito rápido, e gerou um afastamento da colônia para com a metrópole. Educação era levada muito a sério desde o início: dentro da casa, todos os filhos eram educados, tanto no ensino básico (ler e escrever), como especializado (ofício dos pais). Infelizmente, a região sul americana, até mesmo nos dias de hoje, é caracterizada pela falta deste investimento, que era muito mais precário na época, visto que as faculdades demoraram