Crises previsíveis da vida adulta.
Observações pessoais: O texto começa com um massacre chamada de domingo sangrento, esse banho de sangue foi datado na irlanda apartir de uma guerra com a Inglaterra. Muitos foram vitimas e com isso a jornalista se pega desprotegida e sozinha no meio dessa matança. Seu amigo morre em sua frente, a deixando tragicamente com seqüelas psicologicamente falando. Isso a leva ter uma mudança radical em seus conceitos e família. Acaba se isolando de seu marido e filho. A sua trágica lembrança acaba deixando-a com medo extremo da morte. Em uma de suas falas, ela emprega a sua dificuldade com perdas e separação. "eu havia perdido repentinamente a capacidade de distinguir entre uma separação temporária e um fim total". (pg 8) Para usa referencia, a escrita serviria de alibi em compreensão do sufoco que esta ali se encontrava. Para ela, escrever a libertaria da sua trágica vivência na Irlanda. A esse ver, ela não conseguia se expressar totalmente como antes, parecia ali presa. "A força destrutiva estava dentro de mim". (pg 11). Apartir disso passa para uma nova fase, o texto se transforma em reflexões da idade madura. De como acidentes e tragédias nos fazem evoluir de certa forma. "A principal tarefa da idade madura consiste em renunciar a todas as nossas projeções imaginarias e ficarmos de pé, nus no mundo". O texto revela uma passagem de comparação ao Dorian Gray, mas a minha refliçao da mesma requer uma mudança na linguagem utilizada pela autora, pois a mesma compara uma mulher com um golpe a ele, mas para mim ela é condenada igualmente a ele. Outras visões são mostradas no decorrer do capitulo. Uma delas mostra como nós devemos ter um guia para as nossas mudanças interiores no caminho da vida adulta, em busca de plenitude, sem esse guia, estaríamos nadando as cegas. Esse guia para mim seria um terapeuta ou algo