crise hipotecaria americana
A crise hipotecária nos EUA - Subprime
Santos
2013
SUBPRIME – CRISE HIPOTECÁRIA NOS EUA
Introdução
A crise financeira de 2008 começou nos EUA e se alastrou para todos os continentes, esse momento, entrou para a história por ser uma das mais sérias crises econômicas de todo capitalismo a causa direta da crise foi à concessão de créditos hipotecários para credores com capacidade duvidosa de pagamento, chamados de "subprime", esse segmento embute um risco maior de inadimplência. Que levou ao não pagamento dos títulos e a reboque ocasionou a quebra de grandes bancos mundiais, levando a redução do crédito e dificultando a vida das empresas mundiais. Além disso, no Brasil também houve a elevação e aumento da volatilidade da taxa de câmbio, dólar-real, como impacto concomitante.
O mercado imobiliário americano passou por uma fase de expansão acelerada logo depois da crise das empresas "pontocom", em 2001. Os juros do Federal Reserve (Fed, o BC americano) vieram caindo para que a economia se recuperasse, e o setor imobiliário se aproveitou desse momento de juros baixos. A demanda por imóveis cresceu, devido às taxas baixas de juros nos financiamentos imobiliários e nas hipotecas. Em 2003, por exemplo, os juros do Fed chegaram a cair para 1% ao ano.
Detalhes do crédito subprime
O cliente "subprime" é um cliente de renda muito baixa, por vezes com histórico de inadimplência e com dificuldade de comprovar renda. Esse empréstimo tem, assim, uma classificação mais baixa, ou seja, cujo risco de não ser pago é maior, mas oferece uma taxa de retorno mais alta a fim de compensar esse risco.
As hipotecas subprime tomam as mais variadas formas e envolvem as mais diversas quantias. O único fator consistente em termos gerais é que a taxa de juros será superior à prime rate estabelecida pelo banco central dos Estados Unidos, o Federal Reserve. A prime rate é a taxa de