Crise Financeira de 2008
Esta crise pode ser considerada a maior crise, desde 1929. Ela ocorreu devido a desestruturação do sistema imobiliário norte americano, e atingiu toda economia, diferentemente da crise de XX que aconteceu devido ao excesso de produção agrícola e industrial que somando com os baixos salários, levou à uma grande queda do consumo.
Explicando:
Nos EUA, é comum a famílias recorrem à hipoteca de seus imóveis, a fim de obter financiamentos para o pagamento das prestações, e assim, manter seu padrão de consumo.
Os bancos americanos ofereciam os chamados “créditos subprime’, para pessoas com histórico desagradável no aspecto creditício. No meio desse comercio de crédito subprime companhias hipotecarias recorreram ao dinheiro de investidores para ampliar as concessões de empréstimos.
Foi verificado uma alta dos imóveis nos Estados Unidos, que mesmo com taxa de juros convidativas e sem precisar do pagamento de entrada, levou à um enorme índice de inadimplência.
Os proprietários, por muito tempo, relutaram em não baixar os preços referente aos imóveis, o que foi um fator determinante para a crise, pois quando resolveram abaixar os preços, o sistema dos empréstimos subprime já estava comprometido. Já para Paul Krugman, a crise financeira de 2008 teria origem no que ele chama de ‘sistema bancário paralelo. Assenta-se essa visão no fato de que os empréstimos subprime não seriam concedidos por bancos, mas por agentes que repassavam esses empréstimos a instituições financeiras, que transformavam essas obrigações em títulos garantidos por dívidas.
Enfim teve afetação de todo sistema econômico: Quebra de empresas, fechamento de postos de trabalho, diminuição do consumo e retração das economias como principais caracteres dessa realidade.
No Brasil, teve algumas medidas tomadas pelo governo diante desta crise financeira de 2008, tanto diretas como indiretas.
O papel de incentivo a economia, que