Crise Financeira de 2008
Em 2005, a taxa de juros aumentou no intuito de reduzir a inflação, o preço dos imóveis caiu, de forma a impedir o refinanciamento para os clientes que fizeram empréstimos de alto risco, que se tornaram inadimplentes em massa, negociar era impossível, o que desencadeou um efeito dominó, fazendo balançar o sistema bancário internacional.
Consequentemente, o problema cresceu, tendo seu pior momento em setembro de 2008, quando os prejuízos das instituições bancárias chegaram a milhões de dólares e algumas decretaram falência.
Para evitar maiores prejuízos, bancos em melhores condições compraram aqueles que estavam com problemas, e o governo americano começou a injetar dinheiro no sistema bancário para que outras instituições não fossem prejudicadas. Os bancos não receberam auxilio somente do governo americano ,mas também de países como Alemanha, Espanha, Reino Unido, Portugal, entre outros, que ajudaram financeiramente e com montantes milionários.
Os bancos passaram a cobrar juros mais altos para evitar calotes, e esse aumento levou a um menor investimento e diminuição na capacidade de expansão das economias, e o crescimento de algumas empresas ficava impedido de acontecer, pois nada podia ser financiado. Por consequência, houve diminuição no numero de empregos oferecidos e menor consumo, que afeta o desempenho de toda a economia de um estado.