Crise de 1929
Introdução
Entre as décadas de 1920 e 1940, uma profunda crise econômica atingiu diferentes países do mundo, e as potências hegemônicas passaram por transformações sócias. Os EUA ,na década de 1920,estavam se tornando a nação mais prospera do mundo e, nesse período, o nortes americanos chegaram a um nível de produção industrial e agrícola, até então, jamais alcançado,em larga escala,crescera vertiginosamente. Os governos republicanos da década de 20,em termo de política econômica interna,adotaram o mais puro Liberalismo Econômico. A especulação financeira ostentava a solta. A Bolsa de Valores de Nova York, a maior do mundo, movimentava milhões de dólares investidos diariamente na compra e venda de ações. As cotações das ações na Bolsa eram manipuladas por grandes especuladoras autoridades governamentais. Na manhã de 24 de outubro de 1929, a chamada de Quinta-Feira Negra, ocorreu o crack (a quebra) da Bolsa de Valores de Nova Iorque. A ilusão de uma prosperidade sem fim terminou. Os EUA entraram em pânico, em todos procuram vender os seus papeis, e os preços caiam ainda mais. Os grandes banqueiros procuravam sustentar o mercado, mas não conseguiam impedir as vendas desesperadas de títulos e ações. Em pouco tempo,milhões de dólares investidos em títulos e ações não valiam nada. Milhões de pessoas tiveram seus patrimônios destruídos. Iniciou-se a grande crise do Capitalismo norte americano e, depois, por todo mundo o mundo, perduraste na década de 1930. O principal motivo dessas dificuldades foi a super produção da indústria norte-americana, que cresceu mais do que as necessidades de seu mercado interno e produziu mais do que o mercado internacional podia comprar.
Um Período de Instabilidade do Capitalismo
Ao final da Primeira Guerra Mundial, a economia dos Estados