Criptografia
Em 600 a 500 a.c Escribas Hebreus, escrevendo livro de Jeremias, usaram a cifra de substituição simples pelo alfabeto reverso conhecida como ATBASH. Eles não usavam as vogais na sua escrita e metade das consoantes eram substituídas pela outra metade, estas cifras baseiam-se no sistema de substituição simples ou substituição monoalfabética. Este alfabeto foi usado para escrever parte dos rolos dos escritos do Mar Morto e eram principalmente usadas em textos religiosos.
487 a.c o método mecânico mais antigo de codificação que se conhece, foi utilizada durante a guerra, o scytale ou bastão de Licurgo. Como um dispositivo para esconder mensagens, o scytale consiste num bastão de madeira ao redor do qual se enrola firmemente uma tira de couro ou pergaminho, longa e estreita. Escreve-se a mensagem no sentido do comprimento do bastão, a tira é desenrolada e contém a mensagem cifrada.
JÚLIO CESAR
O chamado "Codificador de Júlio César" ou "Cifra de César" que apresentava uma das técnicas mais clássicas de criptografia, é um exemplo de substituição que,simplesmente, substitui as letras do alfabeto avançando três casas.
Segunda Guerra Mundial
Os nazistas criaram uma máquina chamada Enigma. Essa máquina se parecia com uma máquina de escrever antiga e, continha engrenagens de metal que se encaixavam complexamente umas nas outras e transformavam uma mensagem em um texto cifrado, essas mensagens cifradas pelo Enigma só podiam ser decifradas por outra máquina Enigma calibrada exatamente como a máquina onde foi criada a mensagem.
Desses esforços, surgiram diversos tipos de criptografia. Ela transforma um texto compreensível, denominado texto original ou texto claro em uma informação