criptografia
Centro Regional de Braga
Mestrado em Formação e Comunicação Multimédia
VHJXUDQFD
Aluno: Germano Varela
Professor: Sérgio Magalhães
Introdução
A muito tempo que o homem teve a necessidade de fazer trocas de informação sigilosas, principalmente no assunto relacionado à guerra, ao amor e a diplomacia, por isso tiveram de recorrer a técnica para cifrar a mensagem para garantir que somente o destinatário recebesse e entendesse a mensagem. Ex; numa guerra, uma maneira segura de enviar uma mensagem para tropas aliadas seria cifrar a mensagem. A primeira forma documentada da criptografia foi no Egito, em meados de 1900 a.C., quando um escriba usou hieróglifos fora do padrão numa inscrição.
Historia
Os hebreus utilizavam a cifra de substituição simples ou seja de fácil reversão e fazendo uso de cifragem dupla para obter o texto original, sendo monoalfabético e monográmica onde os caracteres são trocados um a um por outros (o “Codificar de César” ou “Cifra de César” é um exemplo de substituição onde, substitui as letras do alfabeto avançando três casas, segundo o autor o Cifra de César só perdeu a sua funcionalidade quando os inimigos descobriram a sua chave), e com ela escreveram, o livro de Jeremias, isto entre meados de 600 a.C. e 500 a.C..
Imagem acima: Cifra de César
Em 1586, a ( Blaise Vigenère) utiliza a substituição de letras, consiste em sequência de várias cifras como do César mas com diferentes valores de deslocamento alfanumérico. A partir desse período, Renascença, no Ocidente deram mais a atenção à criptografia começaram a estudar seriamente, e deste modo, várias técnicas foram utilizadas e os antigos códigos foram aos poucos substituídos. Ex: monoalfabéticas por polialfabéticos. imagem acima: cripto Vigenère
Na Idade Média, nos anos 700 a 1200, a civilização árabe-islâmica contribuiu muito para os processos criptográficos, especialmente quanto à criptoanálise por causa dos estudos