Criptografia
A partir do uso da internet como um veículo de baixo custo para transferir informações eletrônicas para todas as partes do mundo, e junto com a falta de segurança da rede mundial, inspirou-se no estudo da criptografia como um modo de proteção para os dados eletrônicos.
Com isso, hoje a segurança da informação digital é uma das principais preocupações que vem ocorrendo no mundo virtual. Então, para esse fato, foram criadas várias ferramentas para tentar impedir que um dado digital possa ser lido por uma pessoa não autorizada. Com isso surgiu o mecanismo denominado criptografia, uma palavra grega que significa kryptós, "escondido", e gráphein, “escrever”.
Utilizada desde as escritas hieroglíficas, a criptografia não mudou muito até meados do século XX. Durante a Segunda Guerra Mundial, com a invenção dos computadores e a possibilidade de realizar contas complexas em muito pouco tempo, alguns países investiram nesse método de segurança, utilizando-se de cálculos matemáticos complexos.
Nos tempos modernos, a criptografia tem se tornado um conjunto de informações teóricas, assim como o estudo matemático da informação e especialmente sua transmissão de um lugar para outro. O criptógrafo renomado Ronald Linn Rivest, nascido em 1947 na cidade Schenectady em New York e professor de Ciência da Computação, observou que a “criptografia é algo sobre comunicação na presença de adversários”. É um contribuinte central para vários campos: segurança de informação, autenticação e controle de acesso. Uma das primeiras propostas da criptografia é esconder o significado de mensagens e não a existência delas. A criptografia é primordial para as técnicas usadas em segurança de redes de computadores, em assuntos como controle de acesso, confiança em informações, cartões ATM, senhas em computador e comércio eletrônico (e-commerce), dentre outras aplicações encontradas atualmente.
Esta ferramenta, considerada arte e ciência, consiste em transformar um texto original