CRIMINALIDADE FEMININA
CRIMINALIDADE
FEMININA
São Paulo
2013
Bruna Ferreira de Araujo N° 03
Luana Teixeira da Silva N ° 22
3ª Ano do Ensino Médio A
Trabalho Realizado em comprimento da
Exigência estimulada pela
Escola E.M.E.F.M Guiomar Cabral,
No ano de 2013.
Professor ° Marcos
São Paulo
2013
Sumário:
INTRODUÇÃO
A problematização em relação ao sistema penitenciário e algumas das particularidades do encarceramento feminino brasileiro. Dentro de uma perspectiva crítica, sinaliza algumas implicações da existência de uma não correspondência entre o expresso nos instrumentos legais e normativos que orientam as ações institucionais e a realidade que vivencia a mulher-mãe presa, tornando necessária a implantação e implementação de políticas públicas específicas para tal realidade, como forma de minimizar o poder discricionário das gestões penitenciárias que tanto tem contribuído para o desrespeito ao princípio da dignidade da pessoa humana.
Falar a respeito de criminalidade não é uma tarefa fácil. Ao nos depararmos com este assunto, pensamos sobre nossa vida que, em uma fração de segundo, pode ser perdida. Na questão de gênero, podemos dizer que crimes são praticados tanto pelo gênero masculino quanto pelo feminino. Neste trabalho, centramos na prática feminina de crime. O porquê de sua inserção, a penitenciária, formas alternativas para se safarem do submundo do crime, entre outros assuntos trazendo sérias conclusões.
Uma das razões mais plausíveis que a filosofia encontra para explicar a razão de as mulheres cometerem crimes tem a ver com conceitos de causalidade e determinismo. Seja qual for à opção a tomar, ela já estaria pré-determinada por toda a sua trajetória de vida e de toda a humanidade antes dela.
O cotidiano na penitenciária é aqui retratado, bem como as aspirações futuras das detentas. Seus direitos e deveres