CRIMINOLOGIA
A criminologia auxilia outras ciências no estudo do fenômeno criminal, sendo essas principais ciências, a Biologia criminal – busca encontrar e identificar a causa que desencadeou a conduta criminosa ; a Psicologia criminal - estuda o comportamento desviante do autor, a partir do meio em que vive ou vivei; Psicologia judiciária – estuda o comportamento de pessoas relacionadas na administração judiciária; a Psicanálise criminal – estuda a personalidade do autor, com base em sentimentos negativos de que tenha vivido; a Antropologia – estuda o homem a partir das sociedades primitivas; Sociologia criminal – estuda a conduta criminal como advinda consequentemente pela influência social; e por último, Direito penal – tem uma relação fortíssima essas duas ciências. O direito penal analisa o crime pelos quesitos normativos, considerando o principio da legalidade. A criminologia estuda a origem e o desenvolvimento do crime, a fim de criar políticas de prevenção. Escolas Criminológicas
Escola clássica e positiva.
Escola clássica: do século XVlll e início do XlX, precursor: Cesar Beccaria (1738-1794), obra: Dos delitos e das penas (1764), onde a responsabilidade penal do criminoso se baseia na responsabilidade moral com livre arbítrio. Surge então dois métodos: método abstrato, dedutivo e formal e método empírico.
Escola positiva: aparece no final do século XlX, trazendo críticas e alternativas à criminologia clássica, ligada ao direito natural e os principais responsáveis foram: Lombroso –no fator antropológico, que classificava o criminoso pelas características físicas; Ferri – sociológicas, entendia que o criminoso é fruto do meio em que vive; e, Garófalo – elementos psicológico, onde o criminoso tem haver com a psicologia, a sua mente é o que guia. Tendo como métodos empírico- indutivo ou indutivo – experimental , observado dados e fatos. É a partir dessa escola que o crime começa a ser tratado como fato da sociedade,