Crime e castigo
“A crise de autoridade começa em casa, quando temos medo de dar ordens e limites ou mesmo castigos aos filhos, iludidos por uma série de psicologismos falsos que pululam como receitas de revista ou programa matinal de televisão e que também invadiram parte das escolas.”
O que me chamou atenção da matéria de Lya Luft foi a educação, enquanto vivemos em uma sociedade em que o castigo é repudiado, onde seus pais não pode educar seus filhos e dar a educação que é de direito.
Como relata o texto, jovens infratores, assassinos, estupradores e traficantes são tratados como imbecis onde são levados a centro de reabilitação onde pouco tempo depois são liberados. A má educação começa desde de cedo onde pequenos, não tem uma educação básica, onde possam seguir direito os seus caminhos.
“Precisamos de punições justas, autoridade vigilante, uma reforma geral das leis para impedir perversidade ou leniência, jovens criminosos julgados como criminosos, não como crianças malcriadas. Ensino, educação e justiça tornaram-se tão ruins, tudo isso agravado pelo delírio das drogas fomentado por traficantes ou por irresponsáveis que as usam como diversão ou alívio momentâneo, que passamos a aceitar tudo como normal.”
Concordo plenamente com a solução possível da autora, temos que tomar parte desse acordo, punições justa adequaria ao individuo pensar e repensar sobre os seus atos e reaver seus conceitos, se o “jovem” nunca é punido de maneira adequada claro que ele sempre vai continuar nos seus mesmo erros, e talvez piorar ainda mais suas atitudes sobre isso.
O conceito de uma educação vem de casa, onde as pessoas desde de pequenas devem saber que pra toda ação a uma reação e dependendo do seu tipo de ação recebera a sua reação, mas governo proibindo os métodos de castigos adequados para a ações graves a criança nunca vai saber distinguir o que seria certo ou errado corretamente.