Criação do ministério da saúde
Deposição de Getulio Vargas; Eleições diretas; Pluripartidarismo; Liberdade de atuação
• da imprensa,
• das agremiações políticas e
• dos sindicatos.
• 1946 – prioridade à organização racional dos serviços públicos. • 1948 – Plano Salte: melhoria dos sistemas de saúde, alimentação, transporte e energia. • 1953 – Ministério da Saúde (Lei nº 1.920)
VERBAS PARA A SAÚDE PÚBLICA NA DÉCADA DE 50 País EUA Paises Baixos Japão França Suecia Brasil* % do PIB gasto com a saúde 4,5 3,3 3,0 2,8 2,2 1,2 % Mortalidade geral 9,3 7,6 7,8 12,2 9,5 13,2
(*) Dados estimados Fonte: Jose Carlos Braga e Sergio de Paula. Saúde e Previdência. SP, Hucitec, 1981. p.158-160
• • • • •
Falta de investimento; Funcionários especializados; Equipamentos apropriados; Postos de atendimento; Animo aos servidores.
• • • •
Doença de Chagas; Malária; Tracoma; Esquistossomose;
Agente sanitário atuando no controle e combate à esquistossomose, investigando a natureza e o comportamento etiológico da doença.
• Clientelismo
Troca de ambulâncias, leitos hospitalares, profissionais da saúde e vacinas por votos e apoio em época de eleitorais.
MEDIA DE VIDA DOS BRASILEIROS Porto Alegre Belém Recife 51 anos 49 anos 37 anos
• Pressão sindical Pressionada a Previdência assumiu a prestação de assistência médico-hospitalar aos trabalhadores, o que causou a péssima qualidade dos serviços. • Medicina Particular Privilégios para grupos privados.
• Precário atendimento à infância; • Desconhecimento sobre higiene básica; • Ausência de saneamento básico;
MORTALIDADE INFANTIL NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EM 1955 Capitais Natal Salvador Teresina Mortalidade infantil (por 1 000 nascidos vivos) 421,6 353,5 325,3
Aracaju
Belém São Luis Recife João Pessoa Curitiba Vitoria Florianópolis Rio de Janeiro (Distrito Federal) Manaus Cuiabá Belo Horizonte Porto Alegre Niterói
311,7
263,6 209,1 204,1