Criatividade nas Organizações
Desafios Organizacionais:
- Adaptabilidade (responder bem às mudanças da envolvente)
- Flexibilidade (ser capaz de se virar para outros mercados)
- Improvisação organizacional (capacidade de reacção)
- Inovação (onde se inclui a criatividade)
A criatividade surge como um elemento potencialmente alavancador da competitividade organizacional
Modelo de Eficiência Estática – explorar de forma exaustiva e o mais eficiente possível as opções já existentes – apropriação de valor
Modelo de Eficiência Dinâmica – Criação de valor, criação de conhecimento, acrescentar flexibilidade
Contexto em que surge criatividade:
- É a primeira das forças competitivas das organizações
- Primeira das competências mais valorizadas em cenários de trabalho
- Preocupação dos líderes organizacionais – concorrência
Perspectiva Gestionária: gestão da criatividade deve ser alvo de um processo tão rigoroso como é feita a gestão dos “números”, “pessoas”
Não existe uma definição de criatividade, mas existe um balizamento conceptual que identifica factores comuns nas definições
“É o processo através da qual novas ideias são produzidas e transformadas em valor” (Kao, 1997)
Portanto: criatividade implica – emergência de um novo produto - relevância social Criação de valor
Modelo dos 4 P’s:
1) Pessoa Criativa
Todos podem ser criativos, depende da situação em que se encontram
Regularidades no “perfil” da pessoa criativa:
- Elevada tolerância perante incerteza e ambiguidade
- Elevada orientação para o êxito
- Elevada auto confiança
- Propensão para estilo cognitivo inovador
- Não cedem perante o obvio na resolução de problemas
- Motivados intrinsecamente: elevado entusiasmo no exercício da actividade Trabalham por gosto Procuram potenciação das suas capacidades Aperfeiçoamento constante
- Locus de controlo interno
- Gosto pelo risco
- Atracção pela complexidade
- Grande habilidade para analisar e simplificar um