Criatividade - gestão de pessoas
GEEN 0535
CRIATIVIDADE NAS EMPRESAS
Professor Pedro Carlos Carvalho
Campinas
15/03/2012
INTRODUÇÃO
Na era da Teoria Clássica da Administração desenvolvida por Fayol, o trabalhador era tido apenas e unicamente como uma peça da própria máquina que operava. Deste, eram aproveitadas toda sua força física e capacidade mental para proveito exclusivo da organização em que trabalhava.A fim de explorar ainda mais este “recurso”, notou-se na época, a necessidade de manter um supervisor, responsável por delegar ordens e manter não só no ritmo das tarefas executadas como também na disciplina entre o grupo de trabalhadores, estabelecendo assim a relação chefe / subordinado.
Surgida como um movimento de oposição à Teoria Clássica da Administração, a Escola das Relações Humanas surgiu na década de 20 e teve como principal proposta, estabelecer um processo de maior humanização nas empresas; dando ao elemento humano sua devida importância.Nesta abordagem, o homem passa a ser visto como um todo. Suas necessidades físicas, psicológicas, e sociais passaram a ser de interesse da organização; já que esta compreendeu que o elemento humano é o capital mais precioso de uma empresa. O ambiente competitivo atual tem sido regido pela transformação tecnológica, globalização, competição acirrada e extrema ênfase na relação custo-benefício, qualidade e satisfação do cliente, exigindo um foco muito maior na criatividade e na inovação como competência estratégica das organizações. Competência estratégica essa que se não for rapidamente priorizada e incrementada, a organização tenderá a ficar obsoleta tal é a rapidez das mudanças e da implantação de novos serviços e produtos. Com isso, surge-se a necessidade de trabalhar com uma administração participativa, que permite a manifestação dos funcionários em relação ao processo de administração da empresa de forma organizada e responsável, sempre contribuindo com suas experiências e conhecimentos, buscando