crianças
A Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, graças à luta sistemática e persistente das pessoas com deficiência auditiva, foi reconhecida pela Nação brasileira como a Língua Oficial da Pessoa Surda, com a publicação da Lei nº 10.436, de 24-4-2002 e a Lei nº 10.098, de 19-12-2002. A conquista deste direito traz impactos significativos na vida social e política da Nação brasileira. O provimento das condições básicas e fundamentais de acesso à Libras se faz indispensável. Requer o seu ensino, a formação de instrutores e intérpretes, a presença de intérpretes nos locais públicos e a sua inserção nas políticas de saú- de, educação, trabalho, esporte e lazer, turismo e finalmente o uso da Libras pelos meios de comunicação e nas relações cotidianas entre pessoas surdas e não-surdas.
A palestra de libras teve o intuito de mostrar um pouco mais aos futuro educadores que estão no curso de pedagogia a importância desse conhecimento que não é novo, mas que cada vez mais ajudam pessoas com essa necessidade a se comunicarem e estarem com o mundo e estarem sempre atentas a tudo que acontece no mundo, e assim também poderem se comunicar e serem tratadas como pessoas sem essa necessidade e sem discriminação.
O professor mestre em libras trouxe em pouco de seu conhecimento falando um pouco de como começou a ser utilizada a língua brasileira de sinais e algumas formas de aprender muito mais fácil e divertido, para que assim o educador tenha muito mais entusiasmo e interesse a aprender e se especializar, e assim atender a demanda de professores nessa especialização.
A LIBRAS não é a simples gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte, como o comprova o fato de que em Portugal usa-se uma língua de sinais diferente, a língua gestual portuguesa (LGP). A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, para se comunicar em Libras, não basta apenas conhecer sinais.
Os sinais surgem da