Crianças portadoras de síndrome de down:
- Mostrar os benefícios que a criança portadora e Síndrome de Down pode encontrar no acesso no NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família), mostrando o trabalho da Assistência Social nesta área;
- Destacar o processo de desenvolvimento das crianças portadoras de SD e ressaltando as dificuldades do convívio nos dias de hoje;
- Desmitificar o preconceito e a discriminação com crianças portadoras de SD, tornando a convivência com cada uma dessas crianças mais acessível no nosso dia a dia.
INTRODUÇÃO
A Síndrome de Down é a alteração mais comum entre os seres humanos. Descoberta no ano de 1866, pelo Dr. Jonh Longdon Down, considerada a única anomalia que permite o desenvolvimento de embrião, e que pode ocorrer em todas as raças e países.
Afirma-se que a causa desta anomalia é gerada de um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo extra no par 21, gerando assim 47 ao invés do normal que é 46. Relata – se que o modo pelo qual a criança é afetada depende da região na qual as células se localizam.
O cromossomo extra que esta no par 21, altera o crescimento e desenvolvimento de cada criança. É possível diagnosticar a Síndrome de Down antes do nascimento por exames de pré – natais. O fator mais comprovado que causa a SD (Síndrome de Down) a idade das mães acima de 35 anos como também histórico familiar, mas não impossibilitando que qualquer casal pode ter uma criança portadora de Síndrome de Down.
A convivência com crianças com SD é uma realidade cada vez mais freqüente na vida social de muitos. Embora haja rejeições em suas residências e no mercado do trabalho, principalmente na classe baixa, por meio de mais preconceitos entre outras classes, elas podem desenvolver uma independência com opções próprias e uma autoconfiança muito maior do que anos passados.
Os homens são estéreos, devido à ausência de espermatozóides, mas crescem e amadurecem sexualmente, podendo ocorrer raramente à geração de um bebê. As mulheres são férteis, mas