A INCLUSÃO SOCIAL DA CRIANÇA PORTADORA DE SINDROME DE DOWN ATRAVÉS DA NATAÇÃO
1282 palavras
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A INCLUSÃO SOCIAL DA CRIANÇA PORTADORA DE SINDROME DE DOWN ATRAVÉS DA NATAÇÃOAlunos (as) Fábio Henrique; Monyky Franco; Emanoel Lacerda; Pedro Petrônio; Jessica Martins; Virginia Kelly; Jair Baptista; Pablo Rodrigo; Ricleyson Luiz;
Professor (a) Fomentador (a) Pedro Neves,da Turma 1AN
E-mail: do responsável: viih_kelly@hotmail.com
Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing (IBGM)
Curso de Educação Física – Semana Interdisciplinar 2013.2
Recife, PE.
Introdução
Há indícios de pessoas com síndrome de Down na cultura dos Olmecas que tiveram no México entre 1500 a.C. e 300 d.C.. Nesta região foram encontrados esculturas, desenhos e crianças com fisionomia com SD. Arqueólogos mais antigo de Down foi derivado de escavações de um crânio apresentando mudanças estruturais.Pesquisadores como Siegfried M. Puchal, muitos artistas da Idade Média e do Renascimento usaram pessoas que nasceram com síndrome na hora de pintar figuras angelicais e o menino Jesus. O uso destas pessoas como modelo de retratos figuras femininas, como fez Leornado da Vinci. Na cultura Grega, especialmente na espartana, os indivíduos com deficiências não eram tolerados. A filosofia grega justificava tais atos cometidos contra os deficientes postulando que estas criaturas não eram humanas. Entretanto, essa concepção foi modificada com os avanços da ciência, principalmente pelo Pesquisador Inglês John L.H. Langdon Down (1866) que descreveu pela primeira vez, as características de uma criança com S.D.(Síndrome de Down).E o geneticista Frances Jerônimo Legeume que em 1958, verificou um erro na distribuição cromossômica ao invés de 46, as células recebem 47 cromossomos. Segundo o ministério da Saúde (1998), Nasceram no Brasil, cerca de oito mil bebês portadores de Síndrome de Down, por ano. Hoje, essas crianças estão na faixa de treze pra quatorze anos em todo território brasileiro. Devido a marginalização social imposta no passado ao deficiente