Criança

História da Criança no Brasil

A história do Brasil relata em muitas etapas o social da criança de maneira diversificada até os dias de hoje.
No século XVI as crianças eram impostas para trabalharem nas grandes embarcações, onde cada um tinha sua função, dividido por hierarquia. Não se tinha um olhar social para essas crianças, os seus objetivos eram servir os oficiais. A hierarquia era separada da seguinte forma, os grumetes que trabalhavam na parte de fora, o serviço mais pesado da embarcação. Já os pajens são as crianças que tinham a função de limpar, organizar os cômodos desses oficiais, muitos deles ou eram de classe nobre ou parentes dos oficiais. Com isso eles tinham mais chances para sobreviver nessas embarcações. O grande problema para essas crianças era os estrupo que viam dos próprios oficiais, geralmente mulheres de 14 a 30 anos órfãs, outro fator importante para o adoecimento dessas crianças eram as doenças como sarampo e caxumba.
Nesse período fica bem visível a separação de classes, onde as crianças de classe baixa os “pobres” faziam os serviços mais pesados, trabalhos que envolviam mais esforços físicos, já os de classe nobre faziam os serviços mais leves. A criança não tinha vez na sociedade eram comparados aos adultos, não eram vistos com seu papel social como criança.
No ano de 1549 o Brasil passava por um período onde os portugueses queriam catequisar os índios, porém os índios eram rígidos para o olhar dos estrangeiros, com essa percepção optaram por catequisar as crianças desses índios. A igreja e a política tinham grande influência, acreditavam que as crianças precisavam ser instruídas para satisfazer seus interesses. Queriam civilizar as crianças com tudo já tinham sua própria cultura, tinham seus próprios olhares do que seria certo ou errado tinham suas próprias percepções dos costumes.
Com o passar dos anos no final do século 19 e inicio do século 20 o crescimento de algumas cidades ficou notório pelas instalações