Criança
Relações verticais: até os 2 anos. São relações assimétricas, que se baseiam entre pessoas de status distintos.
Relações Horizontais: a partir dos 6 anos. São relações simétricas, baseadas na igualdade entre pessoas com mesmo status.
Entre as duas relações apresentadas acima apresentam as mesmas técnicas, ambas influenciam nos processos psicológicos e têm objetivos de socialização semelhantes.
Mas também apresentam diferenças: lugar da criança; Competências promovidas e influência em processos específicos.
As relações entre irmãos envolvem os dois tipos de relação, sendo que um pouco mais neutralizadas. As relações entre irmãos.
Os psicanalistas dizem o sentimento entre os irmãos parte de uma rivalidade e que a partir desse sentimento as crianças podem aprender uma expressão de ódio. Porém a relação fraternal não se baseia apenas em lados negativos.
A Constelação familiar pesquisa o número de irmãos, a ordem de nascimento, as idades e a composição sexual, eles apresentam estudos longitudinais com uma linha de pesquisa em campo.
O significado que tem para uma criança o nascimento do irmão:
Mudanças de diferente natureza e o grau que acompanham essas experiências;
A gênese dessa relação, como evoluem e quais variáveis ajudam a entender a diversidade;
A chegada de um irmão traz mudanças importantes na rotina de vida.
Ocorrem mudanças na relação de filho com a mãe.
Os irmãos são figuras socializadoras;
Às vezes essa nova experiência pode alterar o desenvolvimento, mas também pode apresentar como uma vantagem evolutiva.
As interações na brincadeira, na agressividade e na pró-sociabilidade
São 3 conteúdos chave que mostram a competência social nessas idades.
A criança nesta fase recorre mais à linguagem como um recurso comunicativo, são mais hábeis na combinação de ferramentas expressivas, fazem entender suas intenções e desejos, conseguem adaptar suas estratégias de comunicação em função das