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Educar uma criança não é tarefa muito fácil, os envolvidos com o processo se deparam com muitas dificuldades diariamente. É importante criar uma maneira de agir que possa auxiliar todos aqueles que fazem parte da convivência da criança, já que atuar de forma organizada pode proporcionar uma harmonia maior no ambiente familiar, onde a educação infantil deve ser iniciada.
É no contexto familiar que os conceitos e valores, que irão nortear a criança em todo o decurso da vida, são passados. Cabe à escola a formação acadêmica, acrescida de alguns valores, ou seja, apenas ampliar a atuação que iniciou na família. Já que tanto os pais como os professores exercem papéis importantes na educação, ambos precisam estar em sintonia. Se a escola ou a família descuida da educação, no sentido de “jogar” a responsabilidade um para o outro, a criança sai perdendo, sua educação fica negligenciada.
Educação do Campo
A Educação do Campo, construída num espaço de lutas dos movimentos sociais e sindicais do campo, é traduzida como uma “concepção político pedagógica, voltada para dinamizar a ligação dos seres humanos com a produção das condições de existência social, na relação com a terra e o meio ambiente, incorporando os povos e o espaço da floresta, da pecuária, das minas, da agricultura, os pesqueiros, caiçaras, ribeirinhos, quilombolas, indígenas e extrativistas” (CNE/MEC, 2002).
Ao investir na Educação do Campo, a Secretaria da Educação assume o compromisso com uma política especifica que possibilite a universalização do acesso dos povos que vivem e trabalham no/ do campo a uma educação que conduza a emancipação deste segmento da população, num diálogo permanente com os movimentos sociais. O foco das ações está no enfrentamento de dificuldades educacionais históricas, no processo de reconhecimento da identidade das escolas e na