criacionismo
Porém os evolucionistas afirmam que apesar de poderem existir falhas na teoria da evolução, a ciência não tem uma teoria plausível o suficiente para colocar no seu lugar. Estes defendem que o criacionismo não chega a ser uma teoria pois uma teoria científica deve ter por base um conjunto de observações devidamente controladas que a testem, e que todos os cientistas a possam julgar e pô-la à prova. Uma teoria raramente se prova definitivamente pois novas evidências vão surgindo. Neste aspecto, podemos dizer que a teoria da evolução é, porventura, a teoria mais bem sucedida e sólida que temos na ciência pois tem resistido a todas as provas, desde o registo fóssil que tem sido encontrado até ao conjunto de informação que a sequenciação do genoma humano trouxe.
No entanto, a evolução não explica tudo mas é, de longe, o melhor modelo que temos. Os evolucionistas dizem que o “desígnio inteligente” è apenas uma crença, e ao usar como argumentos as falhas da teoria da evolução não está a provar nada, além disso a impossibilidade de provar a existência de uma entidade superior criadora faz com que esta não possa ser tida em conta no meio cientifico.
Outro argumento do criacionismo é o principio da complexidade irredutível que foi defendido e popularizado pela publicação de um livro (a caixa preta de Darwin) por Michel behe, argumentando que os organismos vivos que conhecemos são tão complexos que, apenas com a intervenção de uma inteligência superior poderiam ter aparecido. A vida é composta por partes interligadas que dependem umas das outras, formando padrões complexos, a retirada de alguma destas partes porá em causa o funcionamento do sistema.
Assim sendo não é possível que padrões