Crescimento infantil
O crescimento infantil não se restringe a aumento de peso e altura, mas caracteriza-se por complexo processo que envolve dimensão corporal e numero de células. É influenciado por fatores genéticos, nutricionais.
O crescimento longitudinal é proporcionalmente mais lento que o aumento de peso. Uma criança no primeiro ano de vida triplica seu peso ao nascimento, enquanto o comprimento aumenta em 50%. Assim na divergência de déficit nutricional em qualquer idade, a altura não sofre impacto imediato, mas o peso sim. Por esse motivo é que se reconhece a importância de se manter as crianças com o peso adequado, para que não haja prejuízo na estatura, pois quando esse se torna presente, prece não haver condições de recuperação. Para se avaliar e velocidade de crescimento linear não se pode fazê-lo por período inferior a um ano, pois foram verificadas flutuações no ganho da estatura e que a velocidade de crescimento de uma criança durante os três meses de crescimento mais rápido é, na maioria dos casos, duas ou três vezes maior que a velocidade do periode de crescimento mais lento.
No primeiro ano de vida a criança aumenta 25 cm, alcançando o comprimento de 75 cm, o que corresponde a um aumento de 55% em relação ao nascimento. Dos 12 aos 24 meses, a criança ganha 12 cm no comprimento e 5 cm de perímetro cefálico. Dos 2 aos 3 anos, ganha 10cm e o aumento cefálico passa a ser bem pequeno. Ate os dois anos de idade, o crescimento reflete as condições de nascimento (gestação) e nutricionais. Nesse período é complicado esperar que a criança esteja magrinha ou pequena pelo biótipo dos pais. É mais provável que seja por déficit nutricional. Apartir de 2 anos é que o potencial genético passa a ter impacto sobre o crescimento da criança. Desde que receba condições nutricionais adequadas para isso, a partir dessa idade a criança crescera dentro do seu canal de crescimento. Esse canal não pode ser projetada para meninos e meninas na fase pré-puberal. A menina