Crescimento corporativo aquisicoes
INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO
MBA EXECUTIVO TURMA 100
DISCIPLINA: CRESCIMENTO CORPORATIVO
ALUNO: MARIANA ESTEVES
Fusões e Aquisições: ato desesperado de gestores despreparados em busca do milagre do pudim instantâneo? Mariana Esteves
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Na minha opinião, o modelo de fusões e aquisições pode ser sim uma estratégia corporativa interessante tudo depende dos interesses dos acionistas.
Entretanto, de acordo com Porter, uma estratégia corporativa pertinente é aquela que consegue fazer com que a corporação, no seu todo, valha "mais do que a soma das suas unidades de negócio" . Isso parece ir totalmente de encontro ao modelo agressivo e descentralizado de aquisições da Hanson PLC.
No caso da Hanson, fica claro que as intenções por trás das aquisições sequenciais não é construir um grupo maior, integrado e mais competitivo em uma única indústria. O objetivo é ter um conglomerado de empresas e indústrias com alto potencial de crescimento e geração de caixa, mesmo que seus negócios e operações sejam diametralmente opostos.
Inclusive, quanto mais separado melhor. Para a Hanson, o modelo descentralizado e totalmente independente de gestão de cada unidade de negócio impede que esforços de sinergia entre empresas diferentes acabem por criar complexas redes de colaboração e reduzam o potencial de lucro de cada operação isolada. A manutenção da total independência também facilita que operações pouco produtivas e unidades menos lucrativas sejam desativadas e o patrimônio seja vendido em busca de geração de caixa, sem impactos nas demais empresas. Para Lord
Hanson e Sir Gordon White, com certeza a soma das partes isoladas, no mínio, consegue se igualar ao todo.
Ainda, a Hanson responde de forma interessante aos