Crepusculo resenha
Título Original: Twilight
Diretor: Catharine Hardwicke
Crepúsculo, fenômeno do cinema internacional escrito por Stephenie Meyer, não só enfatiza os jovens mais também os adultos.
A história conta as aventuras de um amor fictício, entre um humano e um vampiro,que ocorrem na pequena cidade de Forks em Washington. É ali que Bella (Kristen Stewart) irá morar com o pai Charlie e se apaixonar pelo garoto mais sinistro da escola, Edward Cullen (Robert Pattison). Edward vive com os Cullen, cinco intrigantes jovens da escola e de beleza inumana.
Edward e sua família são descendentes de vampiros, mas conseguiram domar o desejo de saciar-se de humanos, de tal modo se consideram vegetarianos por só se alimentarem do sangue de animais. Mas Edward tem de controlar e resistir a um dos seus maiores desejos - provar o sangue de Bella, que segundo ele, exala o odor mais atrativo que já sentiu. Dentre os acontecimentos Bella e Edward descobrem que mais do que atração eles estão apaixonados.
É então que James, um vampiro obcecado em caçadas, não resiste ao cheiro de Bella e se vê desafiado por Edward. A luta começa e o amor é a única defesa.No filme fica claro o amor dos dois, mas isso ocorre de uma maneira muito rápida,nós deixando um pouco confuso de como isso aconteceu. O primeiro beijo, por exemplo, o ato aparece de uma forma em que o amor não fica tão explicito assim quanto no livro, a tendência seria demonstrar através do ato a intensidade do amor entre os dois, já que não houve toda uma introdução correta do mesmo, de modo soou de uma maneira mais carnal em termos de desejo.
Para os leitores de Twilight (versão original do nome) o filme faltou cenas importantes para o entendimento concreto da história, assim como a explicação do porque nome “Crepúsculo”. No livro, Edward explica a Bella que o crepúsculo é a hora mais segura do dia para eles e a mais fácil. “Mas também a mais triste, de certa forma, o fim de outro dia, a volta da noite”.
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