O crepúsculo da razão
CURSO DE DIREITO - 3º SEMESTRE
JULIAN GUEVARA MELLO
O CREPÚSCULO DA RAZÃO:
MARX, NIETZSCHE E FREUD E A DESCONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE ILUMINISTA
São Leopoldo
2013
JULIAN GUEVARA MELLO
O CREPÚSCULO DA RAZÃO:
MARX, NIETZSCHE E FREUD E A DESCONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE ILUMINISTA
Resenha Descritiva apresentada como requisito para a obtenção de nota parcial da disciplina Antropologia Filosófica de Direito EAD, pelo Curso de Direito da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, ministrada pelo professor Celso Candido de Azambuja.
São Leopoldo
2013
Resenha Descritiva
Nesta resenha, discute-se a definição da condição humana a partir da crítica à tradição iluminista que pretendeu definir a condição humana pela supremacia e superioridade da razão. Onde são discutidos os ideais de 3 autores importantes: Marx, Nietzsche e Freud.
A crítica ao iluminismo mostrada no texto é bem relatada pelo mito de Prometeu, onde a condição humana é de sofrer e trabalhar duro para poder sobreviver. E quem foge disso não estaria agindo conforme o "certo".
A ideia de que o uso único da razão não é suficiente para se analisar os fatos, é situada no adágio grego Conhece-te a ti mesmo, indicando que a razão não é superior ao espírito, mas apenas um instinto¹.
Para Marx, seria preciso reencontrar o homem dentro do homem, o que só se poderia realizar através de uma revolução social comandada pela classe operária, a “última classe”. E Freud defendeu a ideia do primado do inconsciente sobre o consciente.
Depois dessas respectivas posições com relação a crítica a desconstrução da razão iluminista, pode-se concluir que o texto mostra como tema central uma discussão entre o ideal dos gregos sobre a razão e a mudança que esse conceito teve durante os anos até o iluminismo e posteriormente a modernidade. Por fim dando uma ideia de que a razão não é superior e autônoma ao espírito ou