Craig owens
impulso alegórico: so bre uma teoria do pós-mo dernismo*
Craig
Owens
trabalhos de arte quando o alegoria descreve suo estruturo, evidenciando-se como modelo crítico, cujo objetivo é colocor outro significado no formo de suo apresentação, sendo o imaginário alegórico um imaginário apropriado , em que os imagens são confiscados . Considerando o reemergência do alegoria no arte contemporônea, o despeito de suo rejeição pelo crítico do arte moderno, Owens busco exemplos no história do arte e no literatura, inclusive no modernismo, que lhe sugerem não serem o alegoria e o modernismo antitéticos, pelo menos no prático, 00 constatar que apenas no teoria o impulso alegórico tem sido reprimido. A alegoria é concebido tonto como uma atitude quanto uma técnico, uma percepção quanto um procedimento.
----- - --Arte . alegoria. ap r opri o çáo.
o autor examino o que ocorre no interior dos
Cada imagem do passado que não é reconhecida pelo presente como uma de suas próprias referências ameaça desaparecer irremediavelmente. Walter Benjamin, "Sobre o conceito de história"
I I f Em uma análise do conjunto de textos de Robert Smithson, publicada na revista October, no outono de 1979, propus que o "gênio" de Smithson era alegórico, envolvido na liquidação de uma tradição estética que ele percebia como mais ou menos arruinada. Atribuir um motivo alegórico à arte contemporânea é aventurar-se em um território proscrito, pois a alegoria tem sido condenada por aproximadamente dois séculos como aberração estética, a antítese da arte. Em Estétíco, Croce a ela se refere "como ciência, ou arte imitando ciência" ; Borges certa vez a chamou "estética do erro". Embora certamente permaneça um dos mais alegóricos escritores contemporâneos, Borges, contudo, vê a alegoria como um artifício fora de moda, exaurido, um tema do histórico, a despeito do interesse crítico. As alegorias, de fato, aparecem a Borges para representar-lhe a distância entre o presente e o