Crack droga do mal
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 5
3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5
3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6
3.4 EXEMPLO DE TABELA 6
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
APÊNDICES 9
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 10
ANEXOS 11
ANEXO A – Título do anexo 12
Contagem 2012 INTRODUÇÃO
O crack, sabemos, está espalhado pelo país, mais concentrado em alguns lugares do que em outros, mas a situação se torna ainda mais grave quando se formam essas cracolândias – nesse caso, o consumo é muito alto e o poder público já perdeu o controle da situação – se é que algum dia já o teve. Vencer a cracolandia é recuperar não só o espaço físico, mas principalmente as pessoas. Dar possibilidades a todos os cidadãos a terem acesso a outras opções de vida é tarefa das mais nobres do estado. O pais tem conseguido fazer isso no combate a pobreza. Mais a exclusão vai alem da renda e do emprego.
O crack representa para a população usuária de drogas um tipo de cocaína acessível, pois vendido em pequenas unidades baratas, oferece efeitos rápidos e intensos. Entretanto, a desejada intoxicação cocaínica proporcionada pelo crack provoca efeitos de pouca duração, o que leva o usuário a fumar imediatamente outra pedra. Esse ciclo ininterrupto de uso potencializa os prejuízos à saúde física, as possibilidades de dependência e os danos sociais.
A representação social do uso do crack em