Cotas nas universidades

Segundo o site www.revistaforum.com.br o sistema de cota foi criado da seguinte maneira:

Nas universidades no ano de 1997, só 2,2% de pardos e 1,8% de negros, entre 18 e 24 anos, cursavam ou ja tinham concluido algum curso de graduação aqui no Brasil. Um indice muito baixo, que preocupava o país na época. Nas palavras da pesquisadora e doutora em Educação da Universidade federal Fluminense (UFF), Teresa Olinda Caminha Bezerra, ela diz: “Pessoas estavam impedidas de estudar em nossa país por sua cor de pele ou condição social. Se fazia necessário, na época, uma medida que pudesse abrir caminho para a inclusão de negros e pobres nas universidades”.
Então, a única solução encontrada para que dimnuisse esse indice, foi esse sistema de reserva de vagas, que ficou conhecida como Cotas.
Mas depois, em 2003, uma das universidades publicas, começou a avaliar quem entraria ou não por meio de fotos, escolhendo os candidatos pela a aparencia. Basicamente, quem entrava eram os de labios grossos, nariz chato e cabelo pixaim. Isso acabou gerando protestos de movimentos negros.
Felizmente, depois de algumas universidades estaduais e federais aderirem esse sistema de cotas, os numeros começaram a melhorar. Subiu de 2,2% para 11% de alunos pardos e de 1,8% para 8,8% de alunos negros.
Os resustados foram bons, mas não satisfatórios, pois ficou muito longe do esperado.
O que é a lei de cota?
A lei da cota nas universidades públicas é basicamente a lei que garante 50% das matriculas para os cotistas.
Essa distribuição é feita entre alunos economicamente carentes e por etnias. Basicamente, cota é, então, algo que da privilégio para os alunos que não possiu uma condição boa para se pagar um estudo particular e para negros, pardos e indígenas.
Um exemplo de como esse sistema funciona é o adotado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Segundo entrevista da universidade para o site www.hagah.com.br, lá 30% das vagas são destinadas aos cotistas, sendo metade