Corumbiara
Corumbiara relata, mas um triste lado da historia brasileira, movido por ganância, preconceito, racimos e desinteresse do governo. Fato ocorrido no estado de Rondônia em 1885, onde agricultores, madeireiros e pecuarista, desumanos cometem genocídio contra etnias indígenas. Pessoas que se dizem humanas, ao comprarem suas terras leiloadas durante o governo militar e nelas constatam a presença de índios, os matam e tentam apagar as evidências de sua existência. Assim suas terras não seriam interditadas e transformadas em reservas indígenas. Marcelo Santos indigenista da FUNAI e Vincent Caerelli, ao verem imagens de satélite de pequenos desmatamentos em forma de roça indígenas, vão as fazenda em tentativa de encontrar esses povos. Ao chegarem às fazendas foram ameaçados de morte e expulsos pelos advogados. E assim vão à busca de autoridades para terem acesso às propriedades. Tendo permissão para investigar as terras vão a buscas desses povos depois de certo tempo encontram dois índios, mas que não falavam a língua portuguesa, o que atrasou em mais dois anos a investigação. Depois de tanto pesquisar, índios que falavam português e a língua indígena nativa surgiram para auxiliar no processo. Com isso os kanoê os levaram a mais uma tribo de índios isolados que o denominavam de akuntsu que fizeram o contato amigavelmente. Adiante por imagens de satélites descobriram derrubadas no período de chuva algo que não é normal para os fazendeiros, então foram até o local averiguar, detectam vestígios de malocas indígenas derrubadas e queimadas, com algo peculiar dentro delas um buraco no chão, sem saberem o nome da etnia e sem encontrarem sobreviventes denominam índios do buraco, continuam suas busca por algum sobrevivente desse genocídio, depois de algum certo tempo encontram outra maloca com um buraco no chão, dando esperança de algum sobrevivente, depois de alguns dias encontram outra maloca e nela estava o índio, tentaram fazer contato, mas ele não