Corte a plasma
O xarope é enviado a fábrica de açúcar e inicialmente depositado em um tanque de onde é extraído continuamente para os cozedores a vácuo.
O processo principia pela concentração do xarope, num ambiente de aquecimento e pressão negativa (180 a 190 Milibares) (23 a 26 polegadas de vazio), e quando atingir um ponto de concentração ideal, recebe a semente (micro cristais) preparada no laboratório. A partir daí, passamos a desenvolver os cristais, pela deposição da sacarose sobre as minúsculas células iniciais.
Este material, após atingir um determinado desenvolvimento, é descarregado para sementeira (depósito de magma ou liquido mater), de onde será enviado, através de bombeamento contínuo e controlado, para o cozedor a vácuo continuo.
Neste equipamento, o magma (semente) aumentará o seu desenvolvimento.
Recebendo mais xarope, e aumentando o tamanho dos cristais até 0,8 ou 0,9 mm (padrão médio adotado no Brasil).
A massa de açúcar, já pronta, é enviada no cristalizador, onde permanece por pouco tempo, sempre sendo revolvida (mexida) por um acionador, tipo hélice, antes de ser encaminhada para centrifugação.
8 -Centrifugação
No processo de cozimento contínuo de uma única massa, a separação dos cristais de açúcar dos méis contidos na massa, adotou-se o aproveitamento dos méis para fabricação do álcool etílico.
Os cristais, já separados, contem mais ou menos 1% de umidade. Através de transportadores, tipo bica de jogo, elevadores de canecas, transportador de correias sanitárias, o açúcar é levado ao secador.
9 - Secador
O secador recebe o açúcar úmido, e por processo de aquecimento do ar interno e ventilação forçada, elimina a umidade, deixando o material no ponto ideal de armazenagem. Este processo também é controlado metodicamente, através de análises de laboratório, da umidade do açúcar que entra no secador e do que sai.
As temperaturas nos equipamentos são constantemente vigiadas e