Corte A Plasma
Considerado um processo inviável e inconsistente em tempos remotos, o corte a plasma, após muitos investimentos em pesquisa, é considerado um dos principais métodos de corte de metais atualmente. Sua utilização tanto manual como mecânica teve um aumento espesso por poder cortar qualquer metal que conduz corrente inclusive os metais não ferrosos, além de substituir o processo oxicorte em chapas grossas, e o LASER em chapas finas.
O processo fundamenta-se na transferência do plasma para o metal, que se funde ao entrar em contato com o plasma e expulso pelo gás em alta vazão.
O plasma conhecido como o “quarto estado da matéria”, se trata de um gás ionizado que contém quase todas as características dos gases que o formam e conduz com excelência correntes elétricas.
Após cerca de 13 anos desde sua descoberta, surge a primeira inovação: a injeção de água entre o bico e o bocal (1968) solucionou o problema da durabilidade dos consumíveis e a qualidade do corte. Desde então mais inovações foram implementadas sempre com proposito de aumentar vida útil dos materiais e eficiência. Em 1983 a qualidade e velocidade de corte aumentam com a utilização do plasma com oxigênio para materiais ferrosos, além de ser industrialmente viável. Em 1990 foi incorporada a tecnologia LongLife e o plasma de alta definição, sendo que a primeira determina valores para uma operação sem desperdício de recursos, que consequentemente influi na durabilidade, e a segunda que com um corte isentos de geração de escória e chanfro praticamente, revolucionou o processo, tornando o processo aplicável em peças com maior exigência de qualidade. Em 2004 o plasma foi considerado um dos principais processos de corte nas industrias, graças a criação do plasma de alto desempenho ou HyPerformance, que melhorou o desempenho e consistência do processo.
No processo do corte, utiliza-se uma fonte de calor como um eletrodo que, por meio de um arco elétrico aquece o gás, formando o plasma, que