Corrupção
D. Miguel Forjaz
Principal Sousa
Beresford
Vicente
Manuel
Sousa Falcão
Frei Diogo Melo
Matilde de Melo
Gomes Freire de
Andrade
Populares
Prepotente; autoritário; servil (porque se rebaixa aos outros); deixou-se corromper pelo poder. “Não sou, e nunca serei, popular. Quem o for é meu inimigo pessoal.”
Simboliza a decadência do país que governa;
A hipocrisia e a mesquinhez são as suas principais características;
Enquanto governador de Lisboa, representa o espírito decrépito e caduco que impede a evolução do país e condiciona a sua existência enquanto nação.
Defende o obscurantismo do povo para que os tiranos governem livremente;
Deformado pelo fanatismo religioso;
Desonesto;
Representante do poder eclesiástico.
Cinismo em relação aos portugueses, a Portugal e à sua situação;
Trocista e mordaz, despreza o país onde é obrigado a viver;
Oportunista; autoritário; é bom militar;
Preocupa-se somente com a sua carreira e com dinheiro;
Ainda consegue ser minimamente franco e honesto, pois tem a coragem de dizer o que realmente quer, ao contrário dos 2 governadores portugueses;
Odeia Gomes Freire, não porque o afronte enquanto oficial, mas porque o incomoda enquanto herói do povo.
Traidor para ser promovido;
Acaba por ser um delator que age dessa maneira porque está revoltado com a sua condição social (só desse modo pode ascender socialmente);
Representa a hipocrisia e o oportunismo daqueles que não olham a meios para atingir os seus fins;
Reveste-se de um falso humanismo e de uma solidariedade duvidosa, para fomentar a ira popular contra Gomes Freire.
O mais consciente dos populares;
É corajoso;
Representa, metaforicamente, o povo português. Coexistindo com a miséria e a fome, protagoniza a consciência de um povo vilipendiado pela opressão, manifestamente impotente para alterar o seu destino.
Representa a amizade e a fidelidade;
É o único amigo de Gomes