Corpo e diferença
CURSO DE PEDAGOGIA
DIFERENTES POSSIBILIDADES EDUCATIVAS
NOME: Aline Heisser, Angélica Bortolini, Melissa Schneider Scherer e Vinicius Vigolo.
DATA: 17/10/2012
TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO
1. TEMA
EU? VOCÊ? ELES? 2. OBJETIVO
Investigar quais os discursos das crianças diante de bonecos com diferentes singularidades.
3. REVISÃO TEÓRICA
Atualmente nos vemos presos a padrões ditos como “normais” sendo que dificilmente nos colocamos no lugar do “outro”, conhecendo-o, respeitando-o, percebendo-o como um ser humano que tem direito a uma vida digna sem restrições e julgamentos.
No entanto, nos vemos cada vez mais enraizados em uma cultura dominante, que procura um padrão de vida no ser humano que deve ser seguido por todos e caso isso não esteja acontecendo, tem algo de errado e “anormal” acontecendo.
Relacionamos o “outro” para mostrar o lado “incompleto” que requer um cuidado, uma comparação, uma identidade que possa explicar as diversas manifestações presentes no mundo através de simbologias sobre o que é perfeito, completo e o que é imperfeito, incompleto que requer cuidados e a indiferença perante a um povo.
Pensar no eu, no outro e em tantos outros significa pensar nas pessoas e nos espaços em que elas se encontram, sejam na rua, nas escolas, nas igrejas. Estes encontros em que as pessoas relacionam-se de formas diversificadas, desde um “oi”, até um determinado assunto, pode ampliar as singularidades das pessoas, ou ainda, a partir disso modificar-se. GALLO (2008)
A educação é, necessariamente, um empreendimento coletivo. Para educar – e para ser educado – é necessário que haja ao menos duas singularidades em contato. Educação é encontro de singularidades. Se quisermos falar espinhosamente, há os bons encontros, que aumentam minha potência de pensar e agir – o que o filósofo chama de alegria – e há os maus encontros, que diminuem minha potência de pensar e agir – o que ele chama de tristeza. A educação