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Página 25 – Uma atitude interrogativa /questionadora.
Na filosofia é necessária um atitude questionadora perante o real.
É possível o conhecimento seguro e total do real, este apenas conseguido após a interrogação total do mesmo.
O ser humano tenta retirar o essencial do real .
Segundo Aristóteles o conhecimento do real resulta do espanto, surpresa que o ser humano tem sobre o desconhecido.
O ser humano tem a capacidade de se maravilhar ou até mesmo inquietar-se por toda a complexidade do real.
O maravilhamento é próprio da filosofia pois:
Resulta de duvidas
É uma atividade utilizada em todo e qualquer fenómeno
A atitude critica apenas é possível quando a pessoa tem noção do seu próprio conhecimento
O próprio tem de fazer uma avaliação do seu conhecimento
Com a critica pretende-se um conhecimento mais profundo do real
Deseja-se ainda ter noção das nossas limitações

Página 53, texto 6 “ A Filosofia possibilita uma orientação pessoal” de Lou Marinoff em Más Platóny menos Prozac.
Deste texto podemos concluir que:
Cada pessoa tem a sua filosofia, mas poucos sabem ordenar pensamentos
A experiencia é a grande mestra, mas nem sempre isso nos faz deixar de pensar nas próprias.
É necessária a critica para: Encontrar-mos o nosso caminho
Verificar padrões
Enquadrar tudo no dia-a-dia.
Necessitamos de conhecer a nossa filosofia de vida o melhor possível para mais facilmente resolver, evitar ou enfrentar problemas.
Para que nada contra nós se volte, temos de conscientemente analisar a ideia, criar um ambiente ideal, reflectir sobre os possíveis problemas e rever a nossa posição filosófica.
A filosofia não é maçadora, intimidativa ou algo impossível.
As questões essenciais da filosofia são : “ O que é uma vida boa?” “ O que é o bem?” “ Porque é que eu existo?”
Sendo estas de difícil resposta, de modo a que a sua meditação seja prolongada.
Segundo o autor do texto, 2 pessoas nunca podem chegar á mesma conclusão